PINÇANDO FRASES
Do governador Fernando Pimentel, em artigo publicado no jornal Estado de Minas, domingo 31, “Mais Minas Gerais, menos projetos pessoais”, fazendo um balanço dos 3 anos de sua administração. Usou quatro parágrafos para desqualificar o trabalho de seus antecessores: “estamos, a um só tempo, cuidando do presente, preparando o futuro e enfrentando a agenda do século 19 deixada pelos governos anteriores. Em quatro parágrafos falou sobre suas realizações – investimentos externos, reforma de escolas, aquisição de ônibus escolares, energia rural. Fechou o artigo conclamando: “Porque em vez de reclamar nós trabalhamos. A crise só será vencida com o trabalho e apoio de todos, inclusive a oposição que se queira responsável: mais Minas Gerais, menos projetos pessoais”.
No plano nacional o chamamento do governador não encontra respaldo, pois seu partido não apoia o governo federal, pelo contrário obstruiu todos seus projetos, não importando a natureza, como no caso da reforma da Previdência. E tal entusiasmo não encontra respaldo meio ao professorado com vencimentos pagos parceladamente, inclusive o 13º salário.
O advogado e professor Sacho Calmon, no mesmo jornal e data, fez um Raio X dos 18 meses do governo Temer comparando-o com o governo da ex-presidente Dilma. A diferença é enorme em números comparativos. O articulista, entre outros pontos analisados diz, que no governo Temer houve queda da inflação, da taxa de juros; anota-se o crescimento da produção industrial e produção de grãos; crescimento da exportação e importação, fortalecendo a balança comercial do país; queda no desemprego. Em suma: acontece a reorganização do País.
Então, o que justifica o baixo nível de aprovação do governo Temer? Ou a realidade é falsa (oque se mostra), ou a oposição quer ver o país no buraco (mais fundo do que se encontra).
O ditador norte-coreano Kim Jong-un declarou que “pode enfrentar qualquer ameaça nuclear dos Estados Unidos”, e acrescentou: “O botão nuclear sempre está na minha mesa. Não é chantagem, e sim a realidade.”
Fanfarronice também do outro lado, do presidente Trump, que não deixa por menos e, respondeu: “O líder norte-coreano Kim Jong-un acaba de afirmar que o botão nuclear continua na sua secretária. Alguém daquele regime acabado e esfomeado pode dizer-lhe por favor que também eu tenho um botão nuclear, muito maior e mais poderoso, e que funciona!”.
Se 2017 não deixou saudades, marcado que foi por tantos dissabores, especialmente aqui no Brasil, 2018 pode não trazer tempos melhores com o anunciado e cultivado clima de beligerância entre EUA e Coréia do Norte – não tanto por esta, mas pelo envolvimento que pode acontecer de outras grandes potências em um conflito maior.
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