VIVO OU NO CTI
O que seria uma comodidade, pela qual se paga bem, o telefone celular operado pela Vivo tem sido mais motivo de desespero que satisfação. Leva-se tempo para completar uma ligação e, quando por sorte isso ocorre é quase impossível dialogar, pois a ligação parece conversa de gago. É alô de um lado e alô do outro, um tempo perdido até desistir do contato.
Há, em tudo, uma certeza absoluta: pagar a fatura no fim do mês, sem desconto algum e se não pagar…
Por isso, tem muito usuário emigrando para outras operadoras. O problema é que sempre cai na mesma, pois saturando-se as linhas, sem investimentos para melhorar a transmissão tudo fica no mesmo “Mané Maria”. Assim foi com a Tim tempos atrás.
VIVO, sugestivo nome para um serviço que deveria a ele corresponder. No entanto, por hora ele está no CTI a caminho da morte.
ALÔ! ALÔ! ALÔ! ALÔ!
QUASE ENCHENTE
De repente o São Francisco se avolumou, tomou água e deu sinal que poderia vazar, jogar as sagradas águas nas lagoas propiciando o processo da desova de peixes. Chegou a 6,20 m. Precisava de, no mínimo mais 1,5 m. Enquanto se alimentava a esperança, ele, de repente, foi minguando e, neste fim de semana voltou ao nível de 5 m, e descendo. Pensava-se que ele repetiria 2005 ou 2007, quando ele chegou aos 13 m e a meninada apanhava, com as mãos, camarões dourados no cais. (veja foto nesta edição).
VANDALISMO

Dias atrás o vandalismo chegou ao nosso grande patrimônio – o rio São Francisco (nosso, não deles). Incrível, retiraram a régua de medição do nível do rio, no segundo estágio, até 5m, como se vê na foto.
A expressão “espírito de porco” é só pelo dizer, do costume e da repetição, que tem origem na fama do porco como um animal relacionado a sujeira, a impureza e, conforme a Bíblia, até ao pecado e ao mal. No período da escravidão, a má reputação do porco foi reforçada pela crendice de que o espírito de um porco entrava no corpo de quem o matou.
Hoje é diferente. A carne de porco é light. Ele é bem tratado nos grandes criatórios, sempre limpinhos, bonitos. Tem suinocultura que para entrar é preciso licença especial, tendo o visitante de se submeter a procedimentos sanitários especiais – desinfecção dos calçados, colocar touca e avental branco. Nas propagandas da TV Globo ele parece artista, vermelhinho, branquinho, vivaz – é Tech, é Pop, é Tudo…. é o porco, não porco do dito como nossos vândalos.
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