Durante quarenta dias a Igreja reviveu o período da Vida e Paixão de Cristo. Foram dias de muitas reflexões e orações, sempre com o espírito voltado para a figura messiânica de Jesus, Filho de Deus, que se fez homem para redimir a humanidade. A passagem de Jesus pela face da Terra pode ser considerada como gesto de bondade, de misericórdia de Deus para com os homens que, desde a criação, viviam (e vivem), perdendo-se pelas veredas da vida. Preciso foi, então, que nos desse Ele, seu próprio Filho, fazendo- homem como nós, para nos mostrar o caminho da salvação.
Tanto ensinou, tanto fez, tanto pregou Jesus. De seus ensinamentos, nada vai superar o que parece ser da maior importância: o AMOR, pois o amor tudo completa. “Amai-vos uns aos outros como vos amei”. E amou entregando-se à cruz para que se cumprissem as escrituras, ou seja, a vontade do Pai.
Depois de ter vivido, na Semana Santa, os instantes finais da vida de Jesus na Terra, para superar tanta dor, tanta angústia, o desamparo em que se encontraram os seus discípulos, e todos nós, com sua morte, Ele, vitorioso, ressuscitou dos mortos, ensinando-nos com isso, que a verdadeira vida vem depois da morte – é preciso morrer para renascer.
Páscoa, uma data muito especial para os cristãos, que marca a abertura de uma vida nova, plantada no canteiro do amor.
Nesta data, vem à lembrança uma criatura iluminada que, em vida, plantou o que ensinou Jesus dedicando sua vida à pobreza, em especial às crianças – Madre Tereza de Calcutá. Por isso, cheia de luz, ela um dia escreveu: “Um coração feliz é o resultado inevitável de um coração ardente de amor.” E completou, na leitura das mensagens de Jesus: Que se amem com grande amor. Amem uns aos outros”.
Feliz Páscoa com Jesus no coração e o olhar estendido, com amor, aos irmãos.
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